05 maio, 2012

In my soul



Meu pequeno grande bobo...
Foi assim que sempre te senti, 
Meu menino indefeso, medroso, inseguro;
De quem eu preciso tanto cuidar.
Seus olhos tão cheios de angústia, incertezas
Que me pareciam  pedir Refúgio, 
Uma esperança em meio a tanto horror.

As máscaras que vestia,
Reles alegorias utilizadas para se proteger.
E então Eu me pergunto, DO QUE?
Do mundo talvez...
De você, de sentir.
Ainda acho assombroso 
como nunca se escondeu de mim!
Mas também não fazia questão.

Todas as brincadeiras, as brigas, sermões;
Todos os puxões de orelhas e as tentativas
falhas, Não de te fazer mudar, mas relutar;
Pensar bem antes de agir.

Tempos inesquecíveis que sinto por não 
voltarem mais;
Vivencias memoráveis que Acabam 
por ficarem para trás;

Lembranças tão fortes
Que o tempo  Não apaga jamais!










30 abril, 2012

Por favor



 Por que quando menos preciso você decidi aparecer?
 Por que quando já estou bem, decidida a esquecer
você surge com as mesmas histórias, as mesmas atitudes?
 Só o que te pesso é que me deixe em paz
de uma vez por todas, que não me confunda mais e que
pare de jogar.
Gosto muito de você, mas suas atitudes fazem por muitas
vezes, com que eu me afaste de ti.
Não preciso que me magoe mais, já estou ferida suficientemente
para me arriscar a brincar de faz de contas e acabar sozinha no final.
Dei um basta em tudo, um basta na insensatez que estava tendo.
Foi necessário tudo isso acontecer para eu abrir os olhos e ver
quem você realmente é, e o que eu quero para mim.
E, definitivamente, não é você!
Hoje estou feliz, segura, e realente satisfeita quanto aos rumos
que a minha vida levou....
Obrigada por ter feito parte de mim, mas é hora de erguer a cabeça,
olhar para frente  e viver por inteiro, sem pensar no que já se passou.