Foi assim que sempre te senti,
Meu menino indefeso, medroso, inseguro;
De quem eu preciso tanto cuidar.
Seus olhos tão cheios de angústia, incertezas
Que me pareciam pedir Refúgio,
Uma esperança em meio a tanto horror.
As máscaras que vestia,
Reles alegorias utilizadas para se proteger.
E então Eu me pergunto, DO QUE?
Do mundo talvez...
De você, de sentir.
Ainda acho assombroso
como nunca se escondeu de mim!
Mas também não fazia questão.
Todas as brincadeiras, as brigas, sermões;
Todos os puxões de orelhas e as tentativas
falhas, Não de te fazer mudar, mas relutar;
Pensar bem antes de agir.
Tempos inesquecíveis que sinto por não
voltarem mais;
Vivencias memoráveis que Acabam
por ficarem para trás;
Lembranças tão fortes
Que o tempo Não apaga jamais!